De uma maneira geral, a cultura cearense na alimentação é baseada em muito carboidrato, inclui muitos grãos, farinhas e açúcares tudo com muito carboidratos. Essa herança cultural trouxe consequências diretas a saúde da mulher cearense que está entre as mais diagnosticadas com diabetes do Brasil. Além do hábito passado de geração a geração, também são vilões os novos costumes que trouxeram com a facilidade do dia a dia o "fast food", que também tem como grande maioria comidas com muito carboidratos e regadas a gorduras. Isso tudo somado ao sedentarismo, que a modernidade trouxe também, formaram uma verdadeira bomba relógio que já está explodindo para muitas mulheres aqui no Ceará. Uma alimentação saudável é fundamental para a prevenção do diabetes e do excesso de peso, uma dieta com pouco carboidrato é uma ótima opção para quem quer perder peso e prevenir o diabetes.

Na tabela abaixo temos os valores de referência para os resultados dos exames, porém o correto diagnóstico e possível tratamento deve ainda ser feito por um profissional pois envolvem uma gama muito grande de variáveis que somente será corretamente interpretada por ele.  Baixe e imprima nossa tabela para acompanhamento e monitoramento da taxa de glicose no sangue, ou baixe o arquivo em Excel (tabela) para montar um histórico e ajudar ao seu médico a  entender e tomar decisões mais assertivas com o seu tratamento. Baixe aqui

Ministério da Saúde realizou um estudo onde foi levantado o aumento de 84% de casos de diabetes na população feminina, nos últimos 11 anos. O estou detectou que  8,1% das mulheres dizem ter diagnóstico de diabetes na capital. As mulheres na capital do Ceará apresentaram um aumento nos casos de diagnóstico médico de diabetes, segundo o estudo feito pelo ministério da saúde, houve um aumento em 84% dos diagnósticos. A pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) foi realizada entre os anos de 2006 e 2017 e serve como um alerta para as mulheres de Fortaleza. O número de diagnósticos da doença em mulheres era de 4,4% há 11 anos, esse número passou para 8,1% em 2017.  Também houve um grande aumento nesse número entre os homens, mesmo sendo menor, o número de casos também subiu muito, sendo o aumento de 56,8% no mesmo período. A capital Fortaleza aparece como uma das mais elevadas em número de pessoas com a enfermidade, se